Segundo a promotoria, cerca de R$ 1,3 bilhão de gastos em saúde foram contabilizados, mas nunca realizados
Além disso, a promotoria pediu em 2010 uma ação de improbidade administrativa contra Aécio Neves, já que segundo investigações, mais da metade dos investimentos em saúde provinham de ações da Copasa entre 2003 e 2008.
As prestações de contas do Estado alegavam que o dinheiro havia sido transferido à empresa para depois ser usado em saneamento, mas auditorias mostraram que a entidade não recebeu o dinheiro para aplicá-lo na saúde.
A ação de improbidade contra o candidadto do PSDB foi, contudo, arquivada em janeiro deste ano pelo procurador-geral da Justiça, André Bittencourt.
Segundo apuração da publicação, o governo de Minas Gerais nega ter cometido essas irregularidades e afirma que naqueles anos não havia sido regulamentada a emenda constitucional que define os percentuais de investimento no setor, levando o Executivo a fazer um acordo com o Tribunal de Contas do Estado de Minas de aplicação crescente e progresssiva até atingir o percentual de 12%.
O candidato garante que durante seu governo, todas as suas contas foram aprovadas.
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